NOSSAS CRIANÇAS SÓ QUEREM UM POUCO MAIS DE AMOR...

NÃO EXISTE FÓRMULA PARA A CRIAÇÃO DE UM FILHO, MAS PENSE! DUAS DOSES DE AMOR E UMA DE EDUCAÇÃO É UM BOM COMEÇO.........

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Classes Hospitalares e o direito à educação

A concepção de classes escolares em hospitais é conseqüência da importância formal de que crianças hospitalizadas, independentemente do período de permanência no estabelecimento, têm necessidades educativas e direitos de cidadania, onde se abrange a escolarização. A Educação é direito de todos e dever do Estado e da família. O direito a educação se expressa como direito à aprendizagem e a escolarização.

O artigo 214 da Constituição Federal afirma que as ações do Poder Público devem conduzir à universalização do atendimento escolar. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional assegura que o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino (art. 5º § 5º), podendo organizar-se de diferentes formas para garantir o processo de aprendizagem (art 23).

A escola, é o lugar fundamental para o encontro do educando com o saber sistematizado. Porém para possibilitar o acompanhamento pedagógico e educacional e garantir a continuidade do procedimento escolar de crianças e jovens do ensino regular, garantindo a conservação da conexão com a escola de origem, através de um currículo flexibilizado e adaptado da ação docente, a Secretaria de Educação em convênio firmado com a Secretaria de Saúde criou um programa de acolhimento diferenciado às crianças e jovens, internados em Hospitais, que necessitam de acompanhamento educacional especial, para que os mesmos não percam a ligação com a escola, oferecendo atendimento sistemático e diferenciado, no âmbito da Educação Básica, individual ou coletivo em Classe Hospitalar ou no leito, conforme a necessidade do educando que se encontra incapaz de freqüentar a escola provisoriamente. Além de um ambiente próprio para a Classe Hospitalar, o acompanhamento poderá ser feito na enfermaria, no leito ou no quarto de isolamento, uma vez que as restrições conferidas ao educando por sua condição clínica ou de tratamento assim requeiram.

Para atuar em Classes Hospitalares, o professor deverá estar habilitado para trabalhar com diversidade humana e diferentes experiências culturais, identificando as necessidades educacionais especiais dos educandos impedidos de freqüentar a escola, decidindo e inserindo modificações e adaptações curriculares em um processo flexibilizador de ensino/aprendizagem . O professor deverá ter a formação pedagógica, preferencialmente em Educação Especial ou em curso de Pedagogia e terá direito ao adicional de insalubridade. A legislação brasileira reconhece o direito de crianças e adolescentes hospitalizados ao acompanhamento pedagógico-educacional. (Política Nacional de Educação Especial (MEC/SEESP, 1994 e 1995). Essa propõe que a educação em hospital seja realizada através da organização de classes hospitalares, devendo-se assegurar oferta educacional não só aos pequenos pacientes com transtornos do desenvolvimento, mas, também, às crianças e adolescentes em situações de risco, como é o caso da internação hospitalar (Fonseca,1999). ).

A prática pedagógica nesse lócus de atendimento exige dos profissionais da educação maior flexibilidade, em relação ao número de crianças que irão ser atendidas , assim como ao período que cada uma delas permanecerá internada, bem como às diferentes patologias. Para este atendimento não existe uma receita pronta, constituindo-se em um desafio a ser alcançado. As professoras devem buscar parceria com os familiares, que exercem proeminente papel, como figura de apoio e cooperação no sucesso da qualidade do ensino/aprendizagem e na qualidade de vida.

Referencias:Direitos da criança e do adolescente hospitalizados. Diário Oficial, Brasília, 17 out. 1995. Seção 1, pp. 319-320. Autora: Amelia Hamze Educadora Profª UNIFEB/CETEC e FISO - Barretos
Pedagogia - Brasil Escola


Muitos dizem que sou mais uma a tentar...
Eu digo, que sou apenas menos uma a desistir!NALVINHA

PSICOPEDAGOGIA!!

O que é Pedagogia Hospitalar

A Pedagogia Hospitalar há anos está lutando para saber concretamente sua verdadeira definição. Ela se apresenta como um novo caminho tomado no meio profissional da educação, com um bom desempenho na conquista de seus ideais. É um processo educativo não escolar que propõe desafios aos educadores e possibilita a construção de novos conhecimentos e atitudes.

A Pedagogia Hospitalar envolve o conhecimento médico e psicológico, representando uma tarefa complexa. A realização dessa tarefa necessita de um
ponto de referência não médico: o enfoque formativo, instrutivo e psicopedagógico. Nisso germina um novo campo onde aparece uma inter-relação de trabalho que
permite delinear as fronteiras de aproximação conceitual do conhecimento demandado.

A enfermidade do educando muitas vezes o obriga a se ausentar da escola por um período prolongado,trazendo prejuízos às atividades escolares. Por esse
motivo há necessidade de uma projeção emergente que, além de atender o estado biológico e psicológico da criança, atenda também suas necessidades pedagógicas.

A criança sofre grandes influências do ambiente onde ela se encontra. Quando se sente fraca e doente, sem poder brincar, longe da escola, dos amigos e, fica desanimada e triste, sem estímulo para se curar.

O pedagogo, ao desenvolver um trabalho educativo com a criança internada, também trabalha o lúdico de forma
que alivie possíveis irritabilidades, desmotivação e estresse do paciente.

A continuidade dos estudos no período de internamento, traz maior vigor às forças vitais do educando, existindo aí um estímulo motivacional, tendo várias ações preponderantes e desencadeantes para sua recuperação.

Dessa maneira nasce uma predisposição que facilita sua cura.A escola-hospital possui uma visão que se propõe a um trabalho não somente de oferecer continuidade de instrução, mas também o de orientar a criança sobre o internamento evitando um trauma.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS


NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS
RESOLUÇÃO CNE/CEB N.07 - 13/12/2010 NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS.
Saida do forno a Resolução CNE/CEB n.07 14/12/2010 fixa as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de 9 anos. Abaixo destaco os artigos que possuem um caráter mais inovador ou polêmico:

Matrícula no 1º ano do Ensino Fundamental

Agora está mais claro do nunca no Art.8º nos parágrafos 1º e 2º : criança com 6 (seis) anos completos até o 31 de março de 2011 matricular no 1º ano do Ensino Fundamental. Criança a completar 6 (seis) anos em Abril de 2011 matricular no último ano (pré-escola) da Educação Infantil.

Esse esclarecimento em lei permite com que a escola não fique maluca com classes com parte dos alunos com 6 (seis anos) e parte com 5 (cinco) anos porque cederam a pressão dos pais que querem por que querem matricular seus filhos de 5 (cinco) anos no 1º ano do Ensino Fundamental.

“ Art. 8º (….)

§ 1º É obrigatória a matrícula no Ensino Fundamental de crianças com 6 (seis) anos completos ou a completar até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula, nos termos da Lei e das normas nacionais vigentes.

§ 2º As crianças que completarem 6 (seis) anos após essa data deverão ser matriculadas na Educação Infantil (Pré-Escola).”

Fim da retenção nos 1ºs , 2ºs e 3ºs anos do Ensino Fundamental
 

O Art 30 em seu inciso III e parágrafo primeiro diz que a escola , mesmo em regime seriado, deve considerar os três primeiros anos do Ensino Fundamental como se fosse um bloco ou um ciclo sem interrupção. Isso significa que não deve haver nesse início de Ensino Fundamental a retenção privilegiando, no entanto, a alfabetização e o letramento, além das diversas formas de expressão.

As escolas particulares que em geral adotam o regime seriado em seus Regimentos Escolares e retém alunos nestes primeiros anos, portanto, a partir de 2011 deverão modificar seu projeto político/pedagógico, bem como, seu Regimento Escolar visando atender esta Resolução. Por outro lado, os pais devem ficar atentos a este respeito e exigir o cumprimento da lei se a escola e o Conselho de Classe retiverem seu filho nesses anos iniciais de estudo.

“ Art. 30 (…)

III- a continuidade da aprendizagem, tendo em conta a complexidade do processo de alfabetização e os prejuízos que a repetência pode causar no Ensino Fundamental como um todo e, particularmente, na passagem do primeiro para o segundo ano de escolaridade e deste para o terceiro.

§ 1º Mesmo quando o sistema de ensino ou a escola, no uso de sua autonomia, fizerem opção pelo regime seriado, será necessário considerar os três anos iniciais do Ensino Fundamental como um bloco pedagógico ou um ciclo sequencial não passível de interrupção, voltado para ampliar a todos os alunos as oportunidades de sistematização e aprofundamento das aprendizagens básicas, imprescindíveis para o prosseguimento dos estudos.”

Professora da Classe poderá lecionar Ed.Física e Artes para os 1ºs e 5ºs anos do Ensino Fundamental

A professora da classe do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, formada em pedagogia, poderá também lecionar as aulas de Educação Física e Artes, do mesmo modo que faz com a Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia e História. O único componente curricular que não poderá lecionar é a língua estrangeira, cabendo ao licenciado.

De modo que se a escola quiser atribuir também as aulas de Educação Física e Artes (música, artes plásticas, cênicas e dança) para a professora de classe poderá fazê-lo. Essa é uma retomada, porque as professoras da década de 60 e 70 também ministravam essas aulas. Depois passaram a ser atribuídas para os professores licenciados, sobretudo nas escolas particulares.

Parece-me que isso afetará muito a rotina do professor de classe que conta com as janelas para organizar seu trabalho, além da sobrecarga e de uma formação que não conta com Metodologia de Educação Física e, tampouco, de Artes, por outro lado, os professores de Educação Física e Artes diminuirão suas cargas horárias de trabalho.

A intenção é promover um trabalho integrado , isto é , interdisciplinar composto por todas as áreas do conhecimento e neste sentido nada melhor do que ser realizado por um único professor , porém no parágrafo segundo a Resolução destaca que se as aulas forem atribuídas ao licenciado que seja garantido a integração com os demais componentes curriculares e o trabalho efetivo com a professora da classe.

“Art. 31 Do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, os componentes curriculares Educação Física e Arte poderão estar a cargo do professor de referência da turma, aquele com o qual os alunos permanecem a maior parte do período escolar, ou de professores licenciados nos respectivos componentes.

§ 1º Nas escolas que optarem por incluir Língua Estrangeira nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o professor deverá ter licenciatura específica no componente curricular.

§ 2º Nos casos em que esses componentes curriculares sejam desenvolvidos por professores com licenciatura específica (conforme

Parecer CNE/CEB nº 2/2008), deve ser assegurada a integração com os demais componentes trabalhados pelo professor de referência da turma.

Avaliação Institucional

A Resolução propõe que ocorra avaliação da instituição educacional como também de seus professores. Essa é uma boa proposta, já que são poucas as escolas que efetivam uma avaliação institucional retardando, desse modo,a superação de dificuldades porque não lançam mão de um norte para planejamentos futuros. Atualmente as escolas públicas contam com o IDEB (Índice de Desenvolvimento de Educação Básica) e isso já está alterando as políticas educacionais nos municípios e a tendência é melhorar.

“Art. 35 Os resultados de aprendizagem dos alunos devem ser aliados à avaliação das escolas e de seus professores, tendo em conta os parâmetros de referência dos insumos básicos necessários à educação de qualidade para todos nesta etapa da educação e respectivo custo aluno-qualidade inicial (CAQi), consideradas inclusive as suas modalidades e as formas diferenciadas de atendimento como a Educação do Campo, a Educação Escolar Indígena, a Educação Escolar Quilombola e as escolas de tempo integral.”

Escola de Período Integral

Os artigos 36 e 37 contemplam os anseios dos pais trabalhadores, ricos ou pobres, já que ambos não possuem meios de cuidar de seus filhos durante o período no qual trabalham. Hoje , por exemplo, uma escola municipal de Campinas de Educação Infantil para 4 anos recebe o aluno às 13:00 h e o dispensa às 16:45 h , isso significa 3 h e 45 m de período escolar. Os pais trabalhadores , em geral, trabalham até às 18:00 h , vejam o transtorno para aqueles que mais necessitam. Na escola particular o aluno entra às 13:00 h e sai às 17:30 ou às 18:00 e conta ainda com uns vinte minutos de tolerância, o que não ocorre na escola pública. Portanto, tanto as escolas particulares como as públicas deverão iniciar projeções e meios para atender esta Resolução. Elaborar um projeto político/pedagógico que articule momentos em salas de aula , momentos de estudo coletivo e individual, oficinas , lazer , alimentação, enfim… será um bom desafio para as escolas a partir de 2011.

“Art. 36 Considera-se como de período integral a jornada escolar que se organiza em 7 (sete) horas diárias, no mínimo, perfazendo uma carga horária anual de, pelo menos, 1.400 (mil e quatrocentas) horas.

Parágrafo único. As escolas e, solidariamente, os sistemas de ensino, conjugarão esforços objetivando o progressivo aumento da carga horária mínima diária e, consequentemente, da carga horária anual, com vistas à maior qualificação do processo de ensino-aprendizagem,tendo como horizonte o atendimento escolar em período integral.”

Art. 37 A proposta educacional da escola de tempo integral promoverá a ampliação de tempos, espaços e oportunidades educativas e o compartilhamento da tarefa de educar e cuidar entre os profissionais da escola e de outras áreas, as famílias e outros atores sociais, sob a coordenação da escola e de seus professores, visando alcançar a melhoria da qualidade da aprendizagem e da convivência social e diminuir as diferenças de acesso ao conhecimento e aos bens culturais, em especial entre as populações socialmente mais vulneráveis.

§ 1º O currículo da escola de tempo integral, concebido como um projeto educativo integrado, implica a ampliação da jornada escolar diária mediante o desenvolvimento de atividades como o acompanhamento pedagógico, o reforço e o aprofundamento da aprendizagem, a experimentação e a pesquisa científica, a cultura e as artes, o esporte e o lazer, as tecnologias da comunicação e informação, a afirmação da cultura dos direitos humanos, a preservação do meio ambiente, a promoção da saúde, entre outras, articuladas aos componentes curriculares e às áreas de conhecimento, a vivências e práticas socioculturais.

§ 2º As atividades serão desenvolvidas dentro do espaço escolar conforme a disponibilidade da escola, ou fora dele, em espaços distintos da cidade ou do território em que está situada a unidade escolar, mediante a utilização de equipamentos sociais e culturais aí existentes e o estabelecimento de parcerias com órgãos ou entidades locais, sempre de acordo com o respectivo projeto político pedagógico.”

Acessibilidade

Finalmente contemplado em lei a questão da acessibilidade para os alunos que possuem necessidades especiais. Já repararam na arquitetura das escolas? Inúmeras possuem salas de aula no piso superior cujo acesso é somente por escada. Outro desafio para as escolas que deverão ajustar seus prédios e seus materiais didáticos para atender as pessoas com deficiências de mobilidade, de visão, de audição , etc…
 

“Art. 41 O projeto político-pedagógico da escola e o regimento escolar, amparados na legislação vigente, deverão contemplar a melhoria das condições de acesso e de permanência dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades nas classes comuns do ensino regular, intensificando o processo de inclusão nas escolas públicas e privadas e buscando a universalização do atendimento.

Parágrafo único. Os recursos de acessibilidade são aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência e mobilidade reduzida, por meio da utilização de materiaisdidáticos, dos espaços, mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e outros serviços.”

A Resolução entrou em vigor na data de sua publicação e revoga a Resolução CNE/CEB nº 2, de 7 de abril de 1998.

NAL VINHA............

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

formatura do pré(Maikon) meu bb                   Minha princesinhaa




FILHOS SÃO OS MELHORES TESOUROS QUE TEMOS NA VIDA, MAIS TEMOS QUE SABER LÁPIDALOS PARA QUE SEJAM GRANDES HOMENS E GRANDES MULHERES............




NALVINHA.............

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Um Castigo Educativo

Um Castigo Educativo

Como todos os meninos, eu era curioso e um pouco destruidor. Um dia cometi a travessura de fazer uns buracos em uma das portas de nossa casa, para ficar espiando o que ocorria na rua. 
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Procurando dar-me um castigo educativo, meu pai fez-me reparar o estrago que causara.
 
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- Vá buscar uns pedaços de madeira, e procure cortá-las de modo a se ajustarem nos buracos; depois passe a lixa. 
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Fiz o trabalho um pouco envergonhado, e, ao terminá-lo, era pouca a vontade que tinha de olhar para a porta verde com aqueles círculos brancos.
 
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http://sitededicas.uol.com.br/gifs/novos_gifs2/dot-vertical-azul.gif
Meu pai então me disse que eu devia pintá-los da mesma cor da porta, e me deu dinheiro para comprar tinta. 
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A que arranjei não era exatamente da mesma cor, e por isso, por insistência do meu pai, pintei toda a porta.
 
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Desde esse momento, surgiu em mim uma espécie de gosto para melhorar e reparar as coisas da nossa casa.
 
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Pintei seis portas e duas janelas, que não ficaram mal, sentí-me orgulhoso de ser pintor, e minha atitude mudou em consequência daquele castigo que terminou em forma agradável e boa.
 
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Carlos Salazar, México






PENSE BEM EM COMO EDUCAR SEU FILHO,COMO FAZER PARA LHE IMPOR RESPÓNSABILIDADES.ASSIM SEU FILHO SERÁ UM ADULTO CAPAZ...


coordenação motora........


Coordenação motora é a capacidade de usar de forma mais eficiente os músculos esqueléticos (grandes músculos), resultando em uma ação global mais eficiente, plástica e econômica. Este tipo de coordenação permite a criança ou adulto dominar o corpo no espaço, controlando os movimentos mais rudes.Ex: andar, pular, rastejar, etc.
Coordenação motora fina
É a capacidade de usar de forma eficiente e precisa os músculos, produzindo assim movimentos delicados e específicos. Este tipo de coordenação permite dominar o ambiente, propiciando manuseio dos objetos. Ex.: recortar, lançar em um alvo, costurar, escrever, digitar, tocar bateria, etc.
Equilíbrio estático é o caso especial de equilíbrio mecânico observado em um objeto em repouso.
Uma criança escorregando em um trenó sobre a neve em velocidade constante está em equilíbrio mecânico, mas não em equilíbrio estático. Um peso de papel descansando sobre uma mesa está em equilíbrio estático.O número mínimo de estados de equilíbrio estático de um objeto homogêneo e convexo sobre uma superfície plana é de especial interesse. No caso bidimensional, o número mínimo é 4, enquanto em três dimensões já foi possível construir um objeto com apenas um ponto estável e um ponto instável de equilíbrio. O objeto com tais características foi denominado Gömböc.
nunca podemos esquecer que o equilíbrio nasce do desequilíbrio. É na experiência do equilíbrio que nós começamos a adquirir todos os mecanismos necessários para se equilibrar. A tendência das pessoas que trabalham com o corpo é ir muito rapidamente na direção do resultado. Eles dizem: “Encaixa a bacia, faz isso ou faz aquilo”. Isso acaba provocando mais rigidez, mais bloqueio, mais tensão. Ver crianças andando de Skate, por exemplo, me agrada muito, por isso desenvolver a mobilidade articular, o desequilíbrio e, portanto, o equilíbrio.
Existe um trabalho para desenvolver o equilíbrio em que se usa um instrumento chamado “prancha de Ervet”. Ela é circular e fica sobre uma meia esfera. A pessoa sobe na prancha e procura se manter em pé. Esse exercício provoca mobilidade em toda a articulação. É uma reação em cadeia. Desde o tornozelo, até o tronco e pescoço, onde são estimulados músculos que normalmente não são utilizados. As vezes, as pessoas pensam que usando menos músculos gastam menos energia e se cansam menos.
Não é verdade. O ideal é usar o maior número possível de músculos em cada movimento, distribuir melhor pelo corpo o esforço de um gesto.Na nossa opinião, o equilíbrio estático não existe. Para que o corpo se mantenha vivo, ele precisa de movimento. Veja os bebês ousando ficar em pé no colo da gente, eles oscilam para cima e para baixo. Isso é uma sabedoria motora, que infelizmente, perdemos com a idade. Mas podemos recuperar trabalhando a flexibilidade do tornozelo, por exemplo. Os joelhos também devem ser móveis, adaptados. E quem faz esse trabalho são as coxas, cujos músculos são verdadeiras molas.

NALVINHA.............

Crianças Aprendem a Falar...


Como Realmente as Crianças Aprendem a Falar
Aprender Brincando é Possível:
As coisas mais simples e sutis do nosso dia-a-dia, tem uma eficiência muito grande no desenvolvimento das crianças. Com interesse, vamos descobrir que o aprender infantil depende muito da vontade do adulto, e pode mesmo nem precisar de métodos complicados e caros para isto.










Como os Bebês Realmente Aprendem a Falar:

Você certamente já ouviu que, quando estão aprendendo, crianças são como esponjas; Eles absorvem tudo. Mais ainda, aprendem através da imitação! Não há como ser de outra forma; só podemos aprender imitando! 

Nas primeiras seis semanas de um bebê, ela começará a reconhecer quem é sua mãe; será estimulada pelos sons mais altos e audíveis, e escutará as vozes das pessoas mais próximas. 

Durante os três primeiros meses de uma criança, ela aprenderá a sorrir; mostrará interesse pelas coisas à sua volta, se divertirá observando o rosto das pessoas, e começará a acompanhar o movimento de coisas ou pessoas com seus olhos. 

Assim não é surpresa, que os bebês aprendam os fundamentos da linguagem durante seus primeiros nove meses; mesmo que eles não falem palavra alguma. 

A Atividade a seguir, é um bom exemplo de como você pode ajudar seu bebê a desenvolver as bases elementares da linguagem. 

http://sitededicas.uol.com.br/gifs/qd_topico_vm.gif Esconde-esconde na Banheira

Como vamos precisar de um personagem fictício para descrever nossa atividade, Este será uma menina que vai se chamar Vitória. 

Vitória está em sua banheira batendo na água com as duas mãos. Sua Mãe ou Pai, está sentado ao lado da banheira, cuidando de sua segurança. 

"Vitória, Vitória," se diz enquanto se pega uma toalha de banho.
"Você está pronta para nossa brincadeira especial?" 

Vitória olha para cima e vê o sorriso estampado no rosto do adulto ali presente. Ela sorri para ele e dá uma gargalhada. 

Ele diz: "Vamos brincar de Cadê-você," e coloca a toalha na frente do seu rosto, de modo a escondê-lo dela. 

Vitória estende a mão e toca no alto da cabeça dele. 
O adulto diz, "Cadê-você, Vitória, não consigo ver você." 

Ele baixa um pouco a toalha de modo que seus olhos fiquem à vista. Vitória dá um grito de alegria. 

Ele cobre seus olhos outra vez e diz, "Cadê-você, Vitória... ainda não consigo ver você."
O Adulto pega a toalha e leva na direção dela dizendo, "Agora é sua vez Vitória." 

Ela pega a toalha e coloca-a na frente do seu próprio rosto, imitando-o. 
O adulto então dirá: "Onde está Vitória?" 

Vitória derruba a toalha na banheira deixando-se ver, e bate com as mãos agitando a água. Ela balbucia para o adulto: "Dadadada. Dabababa." 

Ele diz, "Acho que você está dizendo que está cansada de brincar de Esconde-esconde. Vamos brincar com seu Patinho e sua esponja?" 


Como muitos bebês, Vitória está aprendendo sobre linguagem, da seguinte forma:
  • Ela sabe que é divertido brincar com outra pessoa.
  • Ela levanta os olhos quando o adulto diz o seu nome.
  • Ela sorri quando o adulto sorri para ela.
Eis como o responsável pela criança, ajuda no desenvolvimento de sua linguagem:
  • Falando com ela durante uma atividade diária - Que pode ser A hora do banho;
  • Dizendo seu nome várias vezes, de modo que ela se familiarize com o mesmo e aprenda a reconhecê-lo quando alguém o pronunciar;
  • Repetindo várias vezes a brincadeira, e então encorajando ela quando diz, "agora é a sua vez de jogar!"
  • Respondendo aos seus balbucios como se soubesse o que ela está dizendo.




.......................NALVINHA......................

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

leitura....

EDUCAR COM AMOR...........
A Árvore Mágica




Fazia um lindo dia de Sol.
Quando estava indo à escola, um Menino viu passar por ele um Mendigo.
Ele notou que o Mendigo estava muito triste e pálido, e também tremia muito.
Naquela hora, dentro dele, sentiu alguma coisa, uma espécie de estalo.O estado daquele mendigo lhe chamou a atenção. Estava muito debilitado; parecia fraco. Como era possível ignorar tal coisa?Sentiu um seco na garganta.E o Menino pensou:- Acho que ele está com fome. Já sei, vou dar o sanduíche do meu lanche para ele.
Foi o que ele fez.
O Mendigo ficou muito contente e aceitou na hora.
Enquanto comia aquele delicioso sanduíche, o Mendigo disse:- Você é um Menino muito bom. Vou lhe dar de presente uma coisa especial.Dizendo isso, ele se abaixou e pegou alguma coisa que estava dentro do seu saco.Então, de dentro do saco, ele retirou um saquinho que deu ao Menino.E o Mendigo explicou a ele:- Aí dentro tem uma semente mágica. Você vai levar para casa e plantá-la.E o Mendigo lhe falou outra vez:- Agora tem uma coisa! Esta semente só deve ser aguada em noite de lua cheia. Faça isto, e logo, você terá uma surpresa muito ESPECIAL.Após dizer isto, o Mendigo seguiu seu caminho.
Depois de ter voltado da escola, e fazer o Dever de Casa, o menino plantou a semente.Como aquele dia era de lua cheia, ele aproveitou e aguou logo.Depois disso, ele foi dormir.
Já Deitado, ele pensava como seria a plantinha que ia nascer.Pensando nela, adormeceu e sonhou com ela a noite toda.Pela manhã, antes mesmo de escovar os dentes, ele foi ao quintal para ver como estava sua plantação.Ao chegar lá, teve uma grande surpresa.Por incrível que pareça, a plantinha já tinha algumas folhas.
Naquele dia, ele foi para a escola, mas não conseguia parar de pensar em sua planta.- De que tamanho será que ela vai estar amanhã?Naquela noite, ele sonhou com um Carrinho Vermelho, que queria comprar há muito tempo, mas não tinha dinheiro.
De manhã, a primeira coisa que fez, foi ir ver como estava sua planta.
Quando a viu, disse surpreso:- É uma árvore mágica!
Na árvore, haviam nascido carrinhos iguais ao que ele sonhara. E eram de verdade.
Ele ficou tão contente que não conseguia nem falar.
Ele estava tão ansioso naquele dia, que na escola, a professora falava e ele só pensava na árvore mágica.Quando foi dormir nesse dia, ele sonhou jogando bola.Sonhou que tinha uma bola de couro novinha.De manhã, correu para o quintal.Ao ver sua árvore, ele compreendeu tudo. Haviam nascido nela, bolas iguais as que ele sonhara à noite. Então ele disse:- Quer dizer que, se eu pensar num brinquedo, ele nasce na árvore!
E ele lembrou-se do Mendigo.
Então, depois de juntar muitos brinquedos, ele teve uma ideia, e disse:- Já sei. Vou distribuir brinquedos com os meninos da favela que fica aqui perto, e também nos abrigos. E esta semana, vou sonhar com comida, e depois volto lá outra vez.Ele então, naquela primeira viagem, juntou tudo num carrinho, e levou para dar de presente aos meninos pobres, que viviam numa favela perto da sua casa.- Depois é a vez dos meninos do abrigo...E por onde ele passava era uma alegria só.E Todos ficaram contentes. E ele viu como se sentia bem e útil ajudando os outros. Era um sentimento de grande alegria, que não sabia explicar.

Na verdade não existe recompensa para quem ajuda. Poder ajudar, já é uma benção, que não tem preço.
FIM


A LEITURA ENRIQUECE NOSSO CONHECIMENTO E NOS FAZ IR ALÉM DA IMAGINAÇÃO,QUANDO LEMOS UM LIVRO, VIAJAMOS NELE......

NALVINHA..

Alfabetização e Letramento


Como diferenciar o alfabetizado do letrado?

Eacute; difícil a resposta a essa pergunta, porque letramento envolve dois fenômenos bastante diferentes, a leitura e a escrita, cada um deles muito complexo, pois constituído de uma multiplicidade de habilidades, comportamentos, conhecimentos:

Ler

É um conjunto de habilidades e comportamentos que se estendem desde simplesmente decodificar sílabas ou palavras até ler Grande Sertão Veredas de Guimarães Rosa... uma pessoa pode ser capaz de ler um bilhete, ou uma história em quadrinhos, e não ser capaz de ler um romance, um editorial de jornal... Assim: ler é um conjunto de habilidades, comportamentos, conhecimentos que compõem um longo e complexo continuum: em que ponto desse continuum uma pessoa deve estar, para ser considerada alfabetizada, no que se refere à leitura? A partir de que ponto desse continuum uma pessoa pode ser considerada letrada, no que se refere à leitura?

Escrever

É também um conjunto de habilidades e comportamentos que se estendem desde simplesmente escrever o próprio nome até escrever uma tese de doutorado... uma pessoa pode ser capaz de escrever um bilhete, uma carta, mas não ser capaz de escrever uma argumentação defendendo um ponto de vista, escrever um ensaio sobre determinado assunto... Assim: escrever é também um conjunto de habilidades, comportamentos, conhecimentos que compõem um longo e complexo continuum: em que ponto desse continuum uma pessoa deve estar, para ser considerada alfabetizada, no que se refere à escrita? A partir de que ponto desse continuum uma pessoa pode ser considerada letrada, no que se refere à escrita?

Conclui-se que há diferentes tipos e níveis de letramento, dependendo das necessidades, das demandas do indivíduo e de seu meio, do contexto social e cultural.

Leia mais
< analfabeto e alfabetizado, alfabetizado e letrado: conceitos imprecisos Eleições de 1996. O jornal Folha de S.Paulo em 19 de julho de 1996 publica a seguinte notícia:


minha princesinha:presente de DEUS..........


Alfabetização


formas geométricas

............................................................NALVINHA.....................................................................